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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

JESUS CAMINHA SOBRE ÀS ÁGUAS - Mt. 14,22-36




Naquele dia, saindo Jesus, do local onde aconteceu a 1ª  Multiplicação dos Pães “, convidou os discípulos a subirem à barca e irem até a outra margem; enquanto de despedia daquele povo. Em seguida subiu ao monte para orar. Os discípulos seguiram mar a dentro para chegar à outra margem. Já se fazia noite alta, quando em alto mar os discípulos avistaram um homem andando por sobre às águas. Ficaram muito amedrontados, dizendo ser um fantasma e, Jesus lhes disse :-
“ Calma, sou eu, não tenham medo e, Pedro, sempre o mais ousado, disse:- “Então, se é o Senhor mesmo, dá-me a ordem  para ir ao seu encontro:. E, Jesus lhe diz:-“ Vem”. Pedro, então, se atira na água e vai caminhando na direção de Jesus, alucinado de alegria ao se ver andando sobre a água. Mas, o mar estava agitado e começou a subir a água na sua canela e, atemorizado, teve medo e começou a gritar : - “Senhor, Senhor, salva-me, salva-me”. No mesmo instante Jesus lhe dá a mão e o segura, dizendo :- “Homem de pouca fé, porque duvidaste? “ Os discípulos que a tudo assistiam, caíram de joelhos, dizendo :- “Tu és mesmo o Filho de Deus “-

Quantas vezes nós agimos assim como Pedro ?  A nossa fé só  pode aumentar e nos dar  a segurança que precisamos , crescendo, ficando adulta. Só mesmo quando passamos por momentos como  esse que Pedro experimentou. Acreditamos nas palavras de Jesus e resistimos ao medo, mas, quando o medo fica maior que a nossa fé, gritamos por socorro e, muitos até, se esquecem de Deus, de Jesus e de Maria, aos quais dão  tanto trabalho, quando das muitas preocupações.  Ficamos presos às limitações que o mundo nos apresenta, como o mar agitado assustou Pedro. O único meio de amadurecermos a nossa fé, é só mesmo quando passamos por momentos difíceis, duros, que se agigantam na nossa vida, parecendo nos querer engolir, derrubar. Notem bem, dos apóstolos,  Pedro foi o mais agitado. Foi o que mais Jesus experimentou. Chegou até a negar que o conhecia. Por três vezes, quando lhe perguntaram se conhecia  Jesus o  “Galileu “, ele disse :- Eu? Nunca vi aquele homem, nem sei quem é. “ Conta a história, que por causa disso, Pedro chorou tanto, que às lágrimas lhe abriram grandes sulcos em seu rosto.

E, a sua fé cresceu tanto que Jesus o deixou responsável para continuar a sua Igreja, dizendo-lhe : - “ Tu és Pedro e sobre essa pedra erguerei a minha Igreja. Tudo o que ligares na terra, será ligado no céu. Tudo o desligares na terra, será desligado no céu. E, as forças do mal nunca prevalecerão contra Ela “. E, Pedro, cumprindo a missão que Jesus lhe deixou, acabou sendo preso e, ao lhe dizerem que ele  iria morrer crucificado como Jesus, ele disse que não merecia isso e pediu que o crucificassem de cabeça para baixo.  E, assim foi feito.

domingo, 16 de setembro de 2012

Deus Existe - Histórias de Amor





Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de arguí-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que tentasse,
mas nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta a sua classe de 300 alunos:
Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida.
Diria:
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se
Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questã provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir.
Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.
O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando
o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou. O professor disse: Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:




- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o
sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar, o professor levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.
O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre Seu poder através de Jesus.

Jesus não foi morto




(segundo Larry, boa parte desta mensagem foi inspirada no livro "A Cruz de Cristo" de John Stott, publicado pela Editora Vida, 2002.)

Milhões de pessoas no Brasil e no mundo inteiro já assistiram o filme:  A Paixão de Cristo.
O filme é polêmico e contém cenas muito fortes mostrando como Jesus, um homem inocente foi traído, julgado, chicoteado, zombado e crucificado.

Em abril, a revista Super Interessante saiu com esta pergunta na capa:  Quem matou Jesus?

Após o filme muitas pessoas saem do cinema e perguntam: 
Por que Jesus teve que morrer brutalmente?   
Quem foi responsável pela morte de Cristo?

No Rio de Janeiro houve cartazes afirmando que os judeus não são responsáveis pela morte de Cristo. 
O que você acha? 
Quem matou Jesus? 
Vamos ver o que diz a Bíblia.

Na Bíblia aparecem vários suspeitos: 
Ø      os soldados Romanos,
Ø      Judas,
Ø      Pilatos
Ø      os sacerdotes.


1.  Será que os soldados romanos foram responsáveis pela morte de Jesus? 
Sem dúvida foi um soldado romano que cravou os pregos nas mãos e nos pés de Jesus.  Mas os soldados estavam apenas cumprindo o seu dever.  Estavam apenas obedecendo a uma ordem.
E o próprio Jesus lá da cruz orou em Lucas 23.34:
            -- Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.


2.  Se os soldados não tinham culpa será que o culpado foi Pilatos, o procurador romano que ordenou a crucificação? 
Pilatos estava convicto  da inocência de Jesus.  Pilatos disse aos principais sacerdotes: 
-- Não vejo neste homem crime algum.  Lucas 23.4

Embora Pilatos sabia que Jesus era um homem inocente, como um bom político, Pilatos também queria agradar o povo.

Pilatos fez de tudo para soltar Jesus sem ficar mal com os judeus.
Em sua primeira tentativa, Pilatos enviou Jesus ao rei Herodes para julgamento.  Mas esta tentativa não deu certo.  Herodes devolveu Jesus sem sentença.

Quando aquela tentativa não deu resultado Pilatos tentou jogar a escolha para a multidão.
Pilatos lembrou do costume de soltar um preso na época da Páscoa.
Mateus 27.15-23  15 Em toda Festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar um dos presos, a pedido do povo.
16  Naquela ocasião estava preso um homem muito conhecido, chamado Jesus Barrabás.
17  Então, quando a multidão se reuniu, Pilatos perguntou: -Quem é que vocês querem que eu solte: Jesus Barrabás ou este Jesus, que é chamado de "o Messias"?
18  Pilatos sabia muito bem que os líderes judeus haviam entregado Jesus porque tinham inveja dele.  19  Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, a sua esposa lhe mandou o seguinte recado: -Não tenha nada a ver com esse homem inocente porque esta noite, num sonho, eu sofri muito por causa dele.
20  Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte.
21  Então o Governador perguntou: -Qual dos dois vocês querem que eu solte? -Barrabás! -responderam eles.  22  Pilatos perguntou: -Que farei então com Jesus, que é chamado de "o Messias"? -Crucifica! -responderam todos.
23  Ele perguntou: -Que crime ele cometeu? Aí começaram a gritar bem alto: -Crucifica!

Pilatos tentou protestar a inocência de Jesus quando ele entregou Jesus para ser
Crucificado.  Pilatos lavou as mãos e disse para o povo em Mateus 27.24:
 -- Estou inocente do sangue deste justo ; fique o caso convosco!
E o povo todo respondeu: -- Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!

Para nós hoje é fácil culpar Pilatos, o político que covardemente entregou um homem inocente para ser crucificado.

Mas quantas vezes eu e você temos feito o mesmo? 
Quantas vezes olhamos e percebemos que a nossa fé é uma fé morna sem aquele compromisso que nosso Senhor exige de nós?

Às vezes, nós como Pilatos, tentamos jogar a decisão para mais alguém.
Às vezes proclamamos nosso amor por Jesus em público mas O negamos em nosso íntimo.
Pilatos sabia que Jesus era inocente, mas Pilatos se acovardou e cedeu à vontade do povo.  A voz do povo falou mais alto do que a voz de Deus.


3.  Mas foram os líderes judaicos que entregaram Jesus a Pilatos.  O próprio Jesus disse para Pilatos em João 19.11:  -- Quem me entregou a ti, maior pecado tem. 

Quando Jesus chamou Deus de Pai e se fez igual a Deus, os sacerdotes diziam que isto era blasfêmia.  Os sacerdotes diziam que Jesus era um herege.  Aos olhos dos sacerdotes, Jesus estava desviando o povo do verdadeiro caminho de Deus.

Mas Pilatos percebeu que este não era o verdadeiro motivo da raiva dos sacerdotes.
Os sacerdotes queriam acabar com Jesus porque ficaram com inveja de Jesus porque o povo gostava muito de Jesus (veja Marcos 15:10). 
Jesus havia desafiado a autoridade deles.
Para os sacerdotes, Jesus era uma ameaça.
Mas será que os sacerdotes são os culpados?

Muitas vezes nós hoje ressentimos o fato de que Jesus quer invadir nossa vida privada.
Por que este Jesus não cuida de seus próprios  negócios? 
Por que Jesus não nos deixe em paz para vivermos nossa vida do nosso jeito?
Como os sacerdotes, muitos de nós queremos eliminar Jesus de nossas vidas.


4.  Mas todos nós sabemos que quem entregou Jesus aos sacerdotes foi Judas o traidor.  Judas vendeu seu Mestre amado por 30 moedas de prata. 
Judas era o tesoureiro do grupo.  Judas tomava conta da bolsa de dinheiro e costumava tirar um pouco para ele (João 12.6)
Tudo indica que Judas foi vencido pela ganância.
Deve ser por isso que a Bíblia diz que o dinheiro é a raiz de todos os males (1 Tm 6.10).

Mas será que Judas fez pior do que eu e você?
Alguém disse que todo mundo tem o seu preço.
Quantas pessoas hoje em dia pedem um suborno. 
Quem aqui hoje já deu dinheiro para um guarda ou um funcionário público?

Jesus disse em Mateus 6.24:
“Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro.  Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.”

Judas escolheu o dinheiro.  Muitos outros tem feito a mesma escolha.

Veja bem a seqüência:  Judas entregou Jesus aos sacerdotes e eles o entregaram a Pilatos e ele o entregou aos soldados e eles o crucificaram.

O sangue de Jesus estava nas mãos de todos eles.
Pedro, na pregação que ele fez em Atos 2.36, responsabilizou todos que estavam presentes naquele dia:
-- Este Jesus, a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo.

Nós precisamos reconhecer hoje que o sangue de Jesus está em nossas mãos.
Nós também somos culpados.

Eu e você também crucificamos Jesus.  Nós sacrificamos Jesus à nossa ganância como Judas, à nossa inveja como os sacerdotes, e a nossa ambição como Pilatos.
Você e eu não estávamos lá quando Jesus foi pregado na cruz. 
Mas, seus pecados e meus pecados levaram Jesus para aquela cruz.

Podemos tentar lavar as nossas mãos como fez Pilatos, mas o sangue deste homem inocente não sai com água e sabão.
Daí perguntamos de novo: 
-- Por que este homem inocente, que pregava o amor, teve que morrer?

A Bíblia responde em Isaías 53.5,12:  Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas maldades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.  Pois ele levou o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu.

Não podemos e não devemos culpar os outros pela morte de Jesus. 
A verdade é que as nossas falhas e pecados nos separam do Deus que nos criou. 
Jesus Cristo, o Filho de Deus, Aquele que nunca pecou, pagou a nossa dívida e recebeu o castigo que eu e você merecíamos.

Quem foi responsável pela morte de Jesus? 
Foi Judas?  Foi Pilatos?  Os judeus?  O soldado que cravou os pregos em suas mãos?
A resposta é:  eu e você!  Jesus morreu por mim e por você.
Eu o matei!  Meus pecados o levaram a cruz.

Mas a pergunta, QUEM MATOU JESUS? não é a pergunta certa.
Melhor seria perguntar:  Por Que Jesus morreu?

Na realidade, Jesus não foi morto.  Jesus se entregou voluntariamente.
Jesus disse  -- Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
-- eu dou a minha vida ...  Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade.  João 10.11,17,18

Paulo escreveu em Romanos 5.8:              Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

Então, quem entregou Jesus para morrer? 
Não foi Judas pelo dinheiro; não foi Pilatos por ser covarde; não foram os sacerdotes por inveja;  foi o PAI, por AMOR!

A cruz revela a maldade humana e o grande AMOR de Deus por nós.
Hoje devemos lembrar destes DOIS FATOS:  nossos pecados e Seu Amor.

Lembre-se que Jesus te ama!  Ele morreu, mas está vivo, e quer te dar a Vida Eterna.

Se você ainda não entregou sua vida a Jesus, não demore. 
Ele te ama de verdade!
Se você já entregou sua vida a Jesus, não desista. 
Viva por Ele cada dia de sua vida.

Jesus respondeu: Eu sou o caminho, a verdade ea vida, João 14:06