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segunda-feira, 2 de abril de 2012

As dez Pragas do egito

As pragas ao serem derramadas no Egito, houve dez prodígios, coletivamente chamados julgamentos (Êxodo 7.4) e também sinais e maravilhas (Êxodo 7.3). Essas pragas foram à reação da justiça de Deus contra a iniquidade e a obstinação. Muito provavelmente, combinavam os fenômenos naturais com a intervenção divina, intervenção esta que servia de elemento controlador.Estas terríveis pragas tiveram por fim levar Faraó (Faraó, era o título dado ao monarca do Egito) a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo, estando o seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito (Ex 9.16; 1Sm 4.8) cujos habitantes deveriam ser julgados pela sua crueldade e grosseira idolatria. 



1.ª PRAGA – AGUAS TRANSFORMADA EM SANGUE (ÊXODO 7.14-25)
  Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. 
Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. 
O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror.  (Ex 7.14...)



2.ª PRAGA – A INVASÃO DE RÃS (ÊXODO 8.1-15)
  Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses.
 A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. 
O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)





3.ª PRAGA – A INVASÃO DE PIOLHOS (ÊXODO 8.16-19)
  A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. 
Dum  modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, 
a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, 
pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).











4.ª PRAGA – A INVASÃO DE MOSCAS (ÊXODO 8.20-32)
  As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). 
Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.

















5.ª PRAGA – PESTE NOS ANIMAIS (ÊXODO 9.1-7)
  A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina .Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. 
O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.




6.ª PRAGA – ÚLCERAS (ÊXODO 9.8-12)


  (Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. 
E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. 
Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.



7.ª PRAGA – SARAIVA (ÊXODO 9.13-35)
  (Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. 
É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).





8.ª PRAGA – INVASÃO DE GAFANHOTOS (ÊXODO 10.1-20).
  Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. 
Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7).
 Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.



9.ª PRAGA – TREVAS (ÊXODO 10.21-29)
  A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). 
Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei,anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).



10.ª PRAGA – A MORTE DOS PRIMOGÊNITOS (ÊXODO 11.1-12.36)
   Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque 
ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas. 

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